Cientistas das universidades de Berlim e Heidelberg, na Alemanha,
conseguiram tornar um processador neuromórfico totalmente funcional,
executando uma tarefa específica e prática.
O chip usa "neurônios de silício", componentes artificiais que imitam
sinapses, para classificar diferentes tipos de dados, uma das tarefas
mais comuns e mais úteis na computação.
Apenas essa operação é suficiente para que o chip reconheça números
escritos à mão ou separe espécies de plantas com base nas suas flores -
desde, é claro, que essas informações sejam convertidas em formatos
adequados.
O grande feito da equipe foi descobrir como programar seu chip
neuromórfico. [Imagem: Kirchoff Institute for Physics/Heidelberg
University]
A grande esperança dos chips neuromórficos - que tentam imitar o
funcionamento do cérebro humano - é tornar os processadores
definitivamente paralelos, executando múltiplas funções ao mesmo tempo.
Veja o resto aqui.
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